terça-feira, 26 de julho de 2011

Harry Potter e As Relíquias da Morte - Parte 2


E eis que chega aos cinemas a parte final da saga do bruxo mais querido do planeta! Minhas expectativas foram frustradas. Não estou no mesmo patamar dos fãs mas como já citei aqui, curto a cinessérie e esperava mais deste último. Nosso herói continua sua jornada junto aos seus leais amigos em busca das horcruxes - objetos guardiões da alma do malvado Voldemort - e, chega o momento de confrontar o terrível frente a frente. Embora bem melhor que o filme anterior, algumas cenas importantes ficaram de fora ou são mostradas sem nenhum clima como a morte de um dos heróis e de uma vilã em especial! Até o 3D não faz muita diferença na experiência! Vale pelo elenco e para registrar o fim das estórias deste mito moderno!

Transformers 3


Este novo filhote de Michael Bay é um espetáculo visual impressionante e, é só! Tomando como base para o roteiro a disputa espacial entre americanos e russos para chegar à Lua - motivo apresentado no filme foi a suspeita de vestígios extraterrestres no astro -, a estória se desenvolve de forma confusa e é mero pretexto para a briga entre os robóides. Dá pra curtir e o 3D está brilhante!

Qualquer Gato Vira Lata


Produção nacional modesta cujo roteiro desenrola o enredo de forma muito superficial. A gata do poster faz tudo pelo namorado e o cara meio que se abusou dela e anda pulando a cerca. Eis que ela encontra então um guru entendido em relacionamentos que a diz pra fazer justamente o contrário, esnobar o cara! E tudo parece começar a entrar nos eixos mas, o cupido já aprontou das suas. Dá pra se divertir!

sábado, 2 de julho de 2011

Meia Noite em Paris


Eis o novo de Woody Allen, muito bem recebido pelos fãs e pela crítica. Conta a estória do escritor americano Gil (Owen Wilson), também roteirista de Hollywood, que passa uns dias em Paris com a noiva pedante e a família dela, que não está curtindo este noivado. O prazer de Gil é evocar os tempos áureos de Paris, precisamente os anos 20, quando lá se encontravam grandes escritores e artistas do início do século passado e, é para lá que, magicamente, ele é transportado numa madrugada de Paris, enquanto caminhava sozinho e meio embriagado. Conhece e interage com os artistas que admira e, o filme joga para nós a reflexão sobre a importância do passado, a negação do presente, a supervalorização e diminuição de um e de outro e, isso de forma muito otimista e agradável. O elenco está muito bem e, enquanto a primeira dama francesa, Carla Bruni, tem participação apagada, Marion Cotillard está encantadora e belíssima. Um bom filme.